Os caminhos tristes quando se cruzam com outros iguais, não se agradecem ajudas, agradece-se á Vida que os cruzou. Assim como há luzes que não se apagam os caminhos quando percorridos em conjunto não se separam...caminham lado a lado.
isto parece a velha história da carochinha e do joão ratão mas a verdade é que se a vida não tivesse caminhos difíceis, não tinha piada vivê-la :) são esses caminhos que nos dão as cores do arco-íris e são por isso as pedras que um dia te hão-de agradecer:)
Olá. gostei do Abstracto Concreto e do Abstracto Concreto II. Convido-te a visitar e colaborar (se quiseres) no site Visual Obxectual: poesia visual, objectual, concreta, experimental, etc desde a Galiza. Abraço, http://visualobxectual.diariogratis.com/blog/2118
Estão lindos, estes teus últimos trabalhos. Fazem demorar os olhos em verdadeiras obras de arte. Aparentemente tão simples e tão preciosas...! Beijo, Rita
Caro amigo Irmão doutro lado do oceano. Sou brasileiro e te descobri através do peaceblogs.org. Convido você a visitar meus blogs. Um é de poesia e textos variados http://brincadeiradavida.myblog.com.br e o outro é musical: http://todomundotocatodomundocanta.myblog.com.br Aprecio muito a música e o povo português, apesar nunca ter estado aí, mas sinto no coração uma aproximação muito grande. Eu gostaria muito de conhecer blogs da África que fala português e até da Ásia (Goa, Macau e Timor Leste, por exemplo).Conheces algum? Um grande abraço do amigo Brasileiro.
Esses caminhos são os que nos deixam com os pés em sangue, por isso custa um pouco agradecer ás pedras... mas elas é que nos tornam os pés fortes a "calhados".
A coisa que mais amei nesta vida (talvez nem a meio vá... mas sei que não encontrarei outra igual) deixava-me os pés em sangue! Era o ballet, um caminho amado e duro, que eu atraiçoei.
14 comments:
What took you so long...
home is a place where you achieve the peace of the womb
Tender kisses
little witch
Os caminhos tristes quando se cruzam com outros iguais, não se agradecem ajudas, agradece-se á Vida que os cruzou.
Assim como há luzes que não se apagam os caminhos quando percorridos em conjunto não se separam...caminham lado a lado.
isto parece a velha história da carochinha e do joão ratão mas a verdade é que se a vida não tivesse caminhos difíceis, não tinha piada vivê-la :) são esses caminhos que nos dão as cores do arco-íris e são por isso as pedras que um dia te hão-de agradecer:)
Olá. gostei do Abstracto Concreto e do Abstracto Concreto II. Convido-te a visitar e colaborar (se quiseres) no site Visual Obxectual: poesia visual, objectual, concreta, experimental, etc desde a Galiza. Abraço, http://visualobxectual.diariogratis.com/blog/2118
Mas esses caminhos, por vezes, dão-nos lições de vida... pelo menos, a não cometermos os mesmo erros...
Um abraço e bom fim de semana ;)
Estão lindos, estes teus últimos trabalhos. Fazem demorar os olhos em verdadeiras obras de arte. Aparentemente tão simples e tão preciosas...!
Beijo,
Rita
Menino! Tô aqui babando! Adorei Muro-desejo e Construções na areia. Fantastic! Beijo.
Gostei demais de vir aqui. De reencontrá-lo.
Um abraço do outro lado do mar.
Caro amigo Irmão doutro lado do oceano. Sou brasileiro e te descobri através do peaceblogs.org. Convido você a visitar meus blogs. Um é de poesia e textos variados http://brincadeiradavida.myblog.com.br e o outro é musical: http://todomundotocatodomundocanta.myblog.com.br Aprecio muito a música e o povo português, apesar nunca ter estado aí, mas sinto no coração uma aproximação muito grande. Eu gostaria muito de conhecer blogs da África que fala português e até da Ásia (Goa, Macau e Timor Leste, por exemplo).Conheces algum? Um grande abraço do amigo Brasileiro.
Esses caminhos são os que nos deixam com os pés em sangue, por isso custa um pouco agradecer ás pedras... mas elas é que nos tornam os pés fortes a "calhados".
A coisa que mais amei nesta vida (talvez nem a meio vá... mas sei que não encontrarei outra igual) deixava-me os pés em sangue! Era o ballet, um caminho amado e duro, que eu atraiçoei.
Gostei muito!
Wherever I go and whatever I do, at the end, everytime I find myself again...my only way home ;-)
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