Lá longe, onde o sol aquece e chama
sem distinguir os homens dos meninos
Lá longe, onde não há nenhuma cama
que saiba que há amantes clandestinos
Lá longe, onde a vida não arrasas
Ó maldição dos Deuses pequeninos
Lá longe, talvez o amor encontre casa
Lá longe, Lá longe
Lá longe, onde a terra ainda deixe
bichos e homens livres pelas matas
Lá longe, onde as gaivotas comem peixes
Mas não na esteira turva das fragatas
Lá longe, onde não tereis futuro
ó vendilhões da água das cascatas
Lá longe, talvez o amor possa ser puro
Lá longe Lá longe
sem distinguir os homens dos meninos
Lá longe, onde não há nenhuma cama
que saiba que há amantes clandestinos
Lá longe, onde a vida não arrasas
Ó maldição dos Deuses pequeninos
Lá longe, talvez o amor encontre casa
Lá longe, Lá longe
Lá longe, onde a terra ainda deixe
bichos e homens livres pelas matas
Lá longe, onde as gaivotas comem peixes
Mas não na esteira turva das fragatas
Lá longe, onde não tereis futuro
ó vendilhões da água das cascatas
Lá longe, talvez o amor possa ser puro
Lá longe Lá longe
No comments:
Post a Comment