ABSTRA_TO CONCRETO II
pinto para dar uma face ao medo. (paula rego)
Monday, April 11, 2011
Wednesday, March 09, 2011
Friday, March 04, 2011
Wednesday, January 05, 2011
Sunday, October 31, 2010
Wednesday, August 04, 2010
Sunday, August 01, 2010
Saturday, July 31, 2010
Tuesday, July 20, 2010
Sunday, July 18, 2010
Saturday, July 17, 2010
Wednesday, July 07, 2010
Tuesday, July 06, 2010
Monday, July 05, 2010
Saturday, July 03, 2010
Wednesday, June 30, 2010
Monday, June 28, 2010
Saturday, June 26, 2010
Sunday, June 13, 2010
Saturday, May 22, 2010
Monday, May 17, 2010
Sunday, May 16, 2010
Thursday, May 13, 2010
Wednesday, May 12, 2010
Tuesday, May 11, 2010
partir
partir
partir
partir para onde de longa de longa distancia
recordo o teu corpo
poema de infância
partir
partir como partem as naus do passado
sem velas sem mastros o leme quebrado
partir
partir como a espuma que deixa na areia
poemas de sal que o vento semeia
partir
partir
partir para onde de longa de longa distância
recordo o teu corpo poema de infância
canção da distância, luiz góes
partir
partir para onde de longa de longa distancia
recordo o teu corpo
poema de infância
partir
partir como partem as naus do passado
sem velas sem mastros o leme quebrado
partir
partir como a espuma que deixa na areia
poemas de sal que o vento semeia
partir
partir
partir para onde de longa de longa distância
recordo o teu corpo poema de infância
canção da distância, luiz góes
Monday, May 10, 2010
Sunday, May 09, 2010
deuses pequeninos
Lá longe, onde o sol aquece e chama
sem distinguir os homens dos meninos
Lá longe, onde não há nenhuma cama
que saiba que há amantes clandestinos
Lá longe, onde a vida não arrasas
Ó maldição dos Deuses pequeninos
Lá longe, talvez o amor encontre casa
Lá longe, Lá longe
Lá longe, onde a terra ainda deixe
bichos e homens livres pelas matas
Lá longe, onde as gaivotas comem peixes
Mas não na esteira turva das fragatas
Lá longe, onde não tereis futuro
ó vendilhões da água das cascatas
Lá longe, talvez o amor possa ser puro
Lá longe Lá longe
sem distinguir os homens dos meninos
Lá longe, onde não há nenhuma cama
que saiba que há amantes clandestinos
Lá longe, onde a vida não arrasas
Ó maldição dos Deuses pequeninos
Lá longe, talvez o amor encontre casa
Lá longe, Lá longe
Lá longe, onde a terra ainda deixe
bichos e homens livres pelas matas
Lá longe, onde as gaivotas comem peixes
Mas não na esteira turva das fragatas
Lá longe, onde não tereis futuro
ó vendilhões da água das cascatas
Lá longe, talvez o amor possa ser puro
Lá longe Lá longe
Friday, May 07, 2010
Wednesday, May 05, 2010
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